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Plastic Bank alcança marco global de 100 milhões de quilos de plástico coletados

12 de dezembro de 2023

A Plastic Bank anuncia que alcançou o marco de mais de 100 milhões de quilos de resíduos plásticos impedidos de atingir o meio ambiente, contribuindo, assim, para a redução da crise da poluição plástica. O volume é equivalente a 5 bilhões de garrafas de plástico de 500 ml. Esta conquista marca um passo substancial nos esforços da Plastic Bank para evitar mais poluição no meio ambiente.Atualmente, a empresa social canadense conta com 35 comunidades de coleta no Brasil, localizadas nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Estas comunidades contribuíram coletivamente com mais de 5% para atingir o marco de 100 milhões de quilos no mundo.No Brasil, mais de 250 milhões de garrafas plásticas foram coletadas em quatro anos de operações. Dos mais de 40 mil membros envolvidos nos esforços de coleta, 4.135 são brasileiros. Esses membros não apenas contribuem para limpar o meio ambiente, mas também superam a pobreza, trocando resíduos plásticos por renda estável e benefícios que melhoram a qualidade de vida.“Isso não é apenas um sonho; é uma conquista notável de nossas comunidades de reciclagem que coletaram cada peça manualmente, abrindo, com isso, seus próprios caminhos para sair da pobreza”, anunciou David Katz, o visionário fundador e presidente da Plastic Bank. “Estamos em uma encruzilhada. Podemos continuar pelo caminho do consumismo ou podemos embarcar em uma jornada profunda de regeneração”, acrescentou.“O marco alcançado não se trata apenas de plástico; trata-se do que a humanidade pode realizar quando unida por um propósito comum”, continuou Katz, creditando o sucesso às comunidades de reciclagem, parceiros, indivíduos e colaboradores da Plastic Bank que tornaram isso possível, para em seguida concluir. “Estamos convidando o mundo a se juntar a nós para reescrever o destino de nosso planeta, criando um mundo onde cada transação nos capacita a regenerar recursos, rejuvenescer o meio ambiente e libertar as comunidades de reciclagem do domínio da pobreza.”Desde sua criação, o movimento de reciclagem social da Plastic Bank se espalhou para mais de 550 comunidades em todo o Sudeste Asiático, América Latina e África.Fonte: Doze Mais

80% dos negócios que atuam no Food Service consideram o delivery uma operação lucrativa

12 de dezembro de 2023

Desde 2020, a Galunion – consultoria especializada no mercado de Food Service – realiza pesquisas com operadores de bares, restaurantes, lanchonetes, padarias, cafeterias e toda a cadeia que atua neste segmento para verificar como o mercado vem evoluindo em diferentes frentes. Um dos quesitos que vem se destacando há três anos é o delivery. Durante a pandemia, o canal foi fundamental para atender os consumidores e fazer com que os negócios continuassem operando e faturando em um período tão desafiador. Hoje, quem não atua nesta modalidade fica atrás da concorrência que vem inovando e se reinventando para cada vez mais proporcionar uma experiência de consumo diferenciada em diferentes locais e a qualquer horário do dia. Do ponto de vista dos operadores do segmento, 80% dos que possuem delivery consideram essa opção lucrativa.Este é um dos dados da nova pesquisa intitulada “Pesquisa Alimentação Hoje: a visão dos operadores de foodservice”, realizada pela Associação Nacional de Restaurantes (ANR), Galunion – consultoria especializada no mercado foodservice e ABIA (Associação Brasileira da Indústria de Alimentos). Mostrando sua consolidação, o delivery está presente em 68% dos estabelecimentos, já o take away é praticado por 57% dos operadores. “Esse dado da presença do serviço de entrega é interessante, pois se comparado com a edição anterior, tivemos uma queda de 86% para 68% dos respondentes dizendo que trabalham com delivery. Apesar de notarmos uma queda real do percentual, ao analisarmos a fundo podemos observar que a diminuição foi mais acentuada nas operações de padaria, passando de 82% para 46%. Já em relação aos demais restaurantes de serviço completo, rápido e autosserviço, a queda média foi de 15% nas operações que indicam ter delivery”, explica Nathalia Royo, responsável por Inteligência de Mercado e Marketing na Galunion.Fora isso, a mais recente edição da pesquisa teve 33% a menos de presença de operações 100% delivery entre os respondentes, quando comparado com a edição de novembro de 2022. Em contrapartida, houve maior presença de respondentes de autosserviço, com um aumento de 63% em comparação à última edição. Esta é uma constatação importante para entender a queda do percentual de operações que indicam ter delivery, já que a média de restaurantes de autosserviço que utilizam delivery (59%) é bem menor que a média de restaurantes de serviço completo e rápido que usam tal serviço (76%). No entanto, 80% dos que possuem a entrega de pedidos consideram essa operação lucrativa.Com relação aos canais para delivery, esse fator segue sendo múltiplo: apenas 19% usam somente canais de terceiros para captação de pedido; sendo que 46% usam tanto canais próprios como de terceiros. Dentre os canais mais utilizados, vemos que 69% usam iFood, 63% WhatsApp e 50% têm o telefone como canais de venda para delivery. Em relação à logística de entrega, 36% usam funcionários próprios e 39% usam serviços de plataformas terceiras. Neste caso, enquanto 78% dos que usam plataformas terceiras para delivery estão satisfeitos com os serviços prestados, 83% acreditam que o preço dos serviços ainda é elevado. Do ponto de vista do ConsumidorJá em junho deste ano, a Galunion lançou uma pesquisa chamada “Alimentação hoje: a visão do consumidor”, com dados que mostram quais os hábitos e as preferências dos consumidores que irão prevalecer nesse momento. O estudo foi realizado de 12 a 22 de junho de 2023, contou com 1.003 entrevistas respondidas por pessoas a partir de 18 anos, das classes ABC, em todo o território nacional. “Neste levantamento, um dos quesitos que chamou mais a nossa atenção está voltado para quais atividades os clientes fazem com maior ou menor frequência hoje em comparação com antes da pandemia. Como resultado, vimos que 57% passam mais tempo em mídia social, 55% fazem mais compras por e-commerce em geral e 45% realizam mais compras de alimento por delivery. Mas, levando isso em consideração, também há uma diferente participação por classe social. A pesquisa mostra que 80% dos respondentes fazem pedidos de delivery ou take away, com maior incidência na Classe A, com 90%, se comparada à Classe C, com 74%. Já o público mais ativo neste tipo de serviço tem de 25 a 40 anos, somando 86% dos casos”, revela a fundadora e CEO da Galunion, Simone Galante.O estudo ainda traz informações sobre os métodos preferidos para solicitar o serviço de delivery. Neste caso, os participantes deveriam elencar as top 3 opções, e as que mais se destacaram foram o iFood com 77%, o WhatsApp com 71% e o aplicativo próprio do local com 41%. É interessante notar que 34% ainda incluem o telefone dentre seus métodos preferidos para efetuar os pedidos. Segundo Simone Galante, apesar do iFood se destacar, vale lembrar que o consumidor não quer usufruir apenas de um canal, pois buscam a facilidade e gostam da multiplicidade de canais, para que os estabelecimentos estejam disponíveis onde os clientes querem encontrar.A pesquisa ainda quis entender quais os dois principais motivos que levam o cliente a pedir comida por delivery ou take away. Com 55%, a rapidez foi apontada como critério de escolha e, por isso, é possível verificar que os negócios focados no quick service acabam se destacando, principalmente aqueles que oferecem salgados, hambúrgueres e sanduíches. Em segundo lugar, 51% buscam promoções quando optam pelo delivery.Para entender ainda mais os hábitos de consumo, o levantamento também evidencia quais os três principais motivos que fazem o cliente desistir de pedir comida pelo delivery. Aqui, consta um dos principais desafios, até mesmo para os operadores, já que a alta taxa de entrega, apontada por 72%, é um dos principais fatores de desistência. Em seguida, com 51% figura o custo dos produtos mais alto que no local, e com 49% o tempo de entrega acima de 30 minutos, reiterando que os consumidores querem rapidez no atendimento.“Por uma outra ótica, analisamos as razões pelas quais o cliente opta por não voltar a pedir comida por delivery. Neste caso, 58% afirmam que o motivo seria a qualidade da comida inferior a experiência no local. Aqui, lembramos sempre a importância das embalagens para manter as características, a temperatura e o sabor do alimento, para que a refeição se assemelhe ao máximo quando se comparada quando é feita presencialmente no estabelecimento. Em segundo lugar – e praticamente empatada com o 1º lugar, com 57%, temos o atraso na entrega em relação ao tempo prometido. Já para 53%, isso rem relação com o produto ser diferente do que a expectativa ou foto. A imagem é de suma importância para que o cliente se sinta atraído pela oferta, mas deve proporcionar e oferecer uma experiência gastronômica a altura, para que supra as necessidades de consumo”, finaliza Galante.Fonte: DFREIRE Comunicação e Negócios

Nova garrafa PET reciclável e resistente para refrescos gaseificados, com o menor peso de sua categoria, foi lançada pela Sidel

12 de dezembro de 2023

Como as novas regulamentações europeias exigem que os produtores de bebidas adotem a circularidade da embalagem e garrafas retornáveis, a Sidel desenvolveu uma garrafa PET exclusiva para bebidas gaseificadas projetadas para a reutilização em longo prazo.De acordo com a Regulamentação Europeia de Embalagem e Resíduos de Embalagem, o foco é criar uma economia circular onde as garrafas retornáveis estão na linha de frente. Com a meta de 25% de garrafas reutilizáveis até 2040, existe agora uma demanda crescente de embalagem reciclável e linhas de produção retornáveis ao longo do processo de garrafa em garrafa para fins alimentícios.Para os fabricantes de embalagem que estão procurando introduzir garrafas retornáveis, PET é o material ideal. Utilizar PET ajuda a obter garrafas mais leves e reduzir as emissões de gás estufa.Para atender as necessidades do mercado de garrafas retornáveis para bebidas gaseificadas, os especialistas da Sidel criaram uma garrafa PET com o menor peso de sua categoria e elevado grau de resistência, capaz de aguentar vários ciclos de lavagem.Resistência robusta da garrafaO design retornável da embalagem foi elaborado para resistência sustentada e os usuários podem devolver a mesma garrafa para o depósito para ser reutilizada várias vezes. Essa garrafa está qualificada para suportar até 25 ciclos de reciclagem.Em combinação com um processo de sopro exclusivo, este design estrutural e da preforma permite a garrafa suportar temperatura alta na lavagem. Essa garrafa apresenta um gargalo reforçado que também garante o seu desempenho superior nos ciclos de lavagem e reenchimento da garrafa presa pelo gargalo.Leve e completamente reciclávelA indústria de embalagens procura reduzir sua utilização de material, este design estrutural está disponível em vários formatos de garrafas, tais como de 1 litro, 1,5 litro e 2 litros e fornece oportunidade significativa para a redução de peso. Por exemplo, a garrafa de 1,5 litro pesa somente 77g, oferecendo um desempenho ultra-leve com redução de 28% do peso em comparação com a média encontrada no mercado.Mesmo quando chegar o fim do ciclo de vida útil desta nova garrafa retornável, a circularidade da PET continua pois ela será reciclada em uma nova garrafa.A expertise comprovada em solução para embalagem, sopro e linhas completas de PETCom mais de 40 anos de liderança em equipamentos de sopro de moldagem para garrafas PET, a Sidel oferece soluções exclusivas para ajudar na mudança dos produtores de bebidas para garrafas retornáveis.Por exemplo, sua variedade de EvoBLOW eHR é uma solução original da Sidel e possibilita a mais alta capacidade para reaquecimento da preforma e garrafas moldadas com sopro em moldes quentes. Resultando em maior utilização da garrafa e uma saída de até 1.300 garrafas por hora por molde de bebida gaseificada e água gaseificada (para garrafa de 1L).Descubra mais sobre garrafas retornáveis e como ter acesso a esse tipo de suporte para a sua empresa no site da Sidel.Fonte: Tala